quarta-feira, 27 de julho de 2016

DESAFIOS PARA UMA RELAÇÃO ADEQUADA ENTRE ESPIRITUALIDADE, ACONSELHAMENTO E PSICOLOGIA PASTORAL



Exercício do trecho da revista:
CIÊNCIAS DA RELIGIÃO – HISTÓRIA E SOCIEDADE
Volume 8 • N. 2 • 2010 

ESBOÇO DO ASSUNTO

1.   Incentivo da faculdade EST para visitas a hospitais
1.1.   Uma conversa com pacientes e ente queridos
1.2.   Crítica quanto a dedicação da igreja aos oprimidos
1.3.   Perdas de fies pelo abandono dos mesmos nos momentos difíceis

2.     Momento da dor que leva o ser humano a reflexão
2.1.   Aconselhamento cristão deve ser voltado ao paciente
2.2.   Um aconselhamento sensível a todas as necessidades da pessoa
2.3.   Um aconselhamento sem apelar para soluções mágicas
2.4.   Só Jesus é o sujeito da cura em um aconselhamento
2.5.   O aconselhamento se dar em 3 níveis
2.5.1.    A parte do paciente
2.5.2.    A parte do conselheiro pastoral como facilitador
2.5.3.    A parte da Graça divina

3.    O conselheiro  aberto a: Psicologia, a Psicoterapia e a Psicanálise
3.1.  A questão espiritual está presente em todas as questões de sofrimento e conflito
3.2.  Ao invés de só comportamento humano, existe o fator fé
3.3.  O lugar do sagrado na terapia
3.4.  O paciente não quer só ser curado, mas ser salvo
3.5.  Fé e espiritualidade tem tudo a ver com a plenitude da paz
3.6.  Só existirá psicologia profunda se considerar o Homo religiosus

GLOSSÁRIO
Faceta – Pequenas faces ou ponto de vista de um objeto ou situação
Admoestação – Advertência ou observação crítica com o intuito de censurar
Signo – Símbolo de algo usado em substituição a outro
Biográfico – História de vida de uma determinada pessoa
Intrínseco – Que faz parte, essência, característico

RESUMO

O texto trata de uma questão pertinente ao aconselhamento pastoral, iniciando por uma experiência da faculdade EST, mas que diz respeito a uma realidade cada vez mais latente na sociedade, onde as instituições religiosas que deveriam fazer tal aconselhamento por excelência estão deixando muito a desejar, valorizando mais os participantes de cultos do que os necessitados. O texto enfatiza que tendo em vista que a grande maioria das questões são espirituais, o conselheiro  deve ter a consciência de quem é realmente o agente da cura, onde, embora as ciências relacionadas ao tratamento psicológico enfatizem os grandes teóricos, só existira Psicologia profunda se for compreendido que o homem é um homo religiosus por natureza, portanto, precisa de Deus e do fator fé para superar seus traumas: emocionais, físicos ou espirituais.

                                       Por Joel S. Barros

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