1º Questão
Tales de Mileto (escola Jônica) – Considerado o
primeiro filósofo, com duas característica principais:
·
O
modo de explicar a realidade natural a partir dela mesma, sem nenhuma
referência ao sobre natural ou ao misterioso, formulando a doutrina da água como elemento primordial.
·
Caráter
crítico de sua doutrina, estimulando seus discípulos a desenvolverem outros
pontos de vista e princípios explicativos.
Anaximandro – principal discípulo e sucessor de
Tales, e foi o primeiro a usar a noção de arque
e da matéria.
·
Propôs
o apeíron (ilimitado ou
indeterminado) como primeiro princípio
Anaxímenes – Discípulo de Anaximandro, na
tentativa de encontrar um elemento de
caráter invisível e incorpóreo.
·
Adotou
o Ar (pneuma) como arqué por ele ser incorpóreo e se
encontrar em toda parte.
Heráclito – a firmou que “nunca de toma banho
mo mesmo rio”, o senso de independência e do mistério.
·
Adotou
o fogo como princípio de todas as
coisas.
4º questão
METAFÍSISCA
É a filosofia primeira, que analisa
os métodos das ciências particulares (filosofia segunda) e é capaz de fornecer
um fundamento a todas essas ciências, estuda o ser enquanto ser como objeto de investigação. O verdadeiro ser de
alguma coisa, coincide com a sua substância, ou seja, com aquilo que não pode
deixar de estar presente, sob pena de essa coisa se transformar em uma outra.
Ex.: Ser homem ou animal não depende
da cor do cabelo, da idade, do peso. Depende ao contrário, de alguma coisa
substancial e universal que o caracteriza como homem ou animal para sua
existência física.
5º questão
O MITO DA CAVERNA
A caverna escura é o nosso mundo, os
escravos acorrentados são os homens, as correntes são as paixões e a
ignorância, as imagens no fundo da caverna são as percepções sensoriais.
A libertação dos escravos é a ação
libertadora da filosofia.
A aventura dos escravos fora da
caverna é a experiência filosófica.
O mundo fora da caverna, corresponde
o mundo das idéias.
O sol é a idéia do bem que ilumina o
mundo com conhecimento.
O regresso do escravo, corresponde o
retorno do filósofo à sociedade para ajudar.
Por: Joel S. Barros
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